Festival reúne os DJs mais esperados do momento na tenda Heineken Greenspace. São mais de 20 dos maiores nomes da música eletrônica mundial nos três dias de festival
Steve Angello, The Crystal Method, MSTRKRFT, Switch, Mix Hell, Aeroplane e Anthony Rother estão entre os que tocarão no evento
O SWU Music and Arts Festival, evento que acontece entre os dias 9 e 11 de outubro na fazenda Maeda, em Itu, reunindo música, artes e consciência numa experiência inédita no Brasil, anuncia o line-up completo de atrações da sua tenda eletrônica, Heineken Greenspace. Nesse espaço vão se apresentar 21 dos maiores DJs do mundo. Uma lista de pesos pesados da cena eletrônica que lidera uma longa lista de hits mais tocados nas pistas de dança.
Depois dos já anunciados DJ Marky; The Twelves; Killer on the Dance Floor; Glocal; Markus Schulz; Sharam; Roger Sanchez; Sander Kleinenberg; Life is a Loop; Nick Warren; Mario Fischetti; Erol Alkan; Gui Boratto e Anderson Noise, a tenda Heineken Greenspace contará ainda com: Steve Angello; The Crystal Method, pioneiros da música eletrônica dos anos 90; MSTRKRFT; Switch; Mix Hell, de Igor Cavalera; Aeroplane; e Antony Rother.
Line-up complete da tenda Heineken Greenspace:
Saiba mais sobre eles:
O DJ e produtor greco-sueco, integrante do clã Swedish House Mafia, ao lado de Axwell e Sebastian Ingrosso, foi reconhecido, no início de carreira, por suas técnicas de Turntablism misturando hip-hop, breakbeats e clássicos dos anos 70. “Tell Me Why”, com Sebastian Ingrosso, foi um dos seus maiores hits, assim como “Be”, com Laidback Luke, tem um resultado devassador em qualquer pista de dança. A sua versão do clássico “Show Me Love”, com o vocal original de Robin S, resultou numa das mais bem-sucedidas revitalizações de clássicos do house. A incomparável sensibilidade musical faz de Steve um visionário e um mestre da atual indústria da música eletrônica.
The Crystal Method é formado pelos norte-americanos Ken Jordan e Scott Kirkland. Junto com The Prodigy, Fatboy Slim e The Chemical Brothers, foram os pioneiros da música eletrônica big beat no fim dos anos 90. Suas músicas servem de trilha para shows, filmes, games e propagandas.
MSTRKRFT
A dupla formada pelos canadenses Al Puodziukas (AL-P) e Jesse F Keeler (JFK, ex-integrante do Death from Above 1979) é conhecida pela produção dos hits “No Wow”, do The Kills, “Two More Years”, do Bloc Party, “Woman”, do Wolfmother, “Listen up”, do The Gossip, “D.A.N.C.E”, do Justice, além de “Wow”, de Kylie Minogue e “Zero”, Yeah Yeah Yeahs. Sobre o novo álbum “Fist Of God”, lançado em 2009, Keeler disse que eles tentaram criar “armas de festivais” para “metralhar” o público. “Quando nós tocamos nossos próprios discos, eles têm de ser grandes”, afirmou. É o que já ocorria com o álbum lançado em 2006 “The Looks”, que percorreu todos os grandes festivais do mundo, do World Eletronic Music Festival ao Bonnaroo. As influências para o disco vieram de diversas direções. N.O.R.E., lenda do rap norte-americano, participou do primeiro single, “Bounce”, e John Legend + Andre 3000 do remix “Green Light”. “Nós não somos caras que ficam sentados na frente do computador. Eu não quero ficar limitado ao meu dedo indicador”, brinca AL-P.
O DJ e produtor britânico Switch tem como marca a mistura de gêneros comprovada nos seus trabalhos mais recentes, em parceria com M.I.A., Santigold e Major Lazer, e os hits “Get Ya Dub On,” “Get on Downz,” “Just Bounce 2 This” and “A Bit Patchy”. Em estúdio ele é visionário, percorrendo todas as bases da dance music, desde o hip hop e o afro até sua mistura única de house music.
Em 2000, Switch entrou definitivamente para a cena da house music, trabalhando para diversos selos – Freerange, Slip ‘N’ Slide e o seu próprio, Dubsided, sob o qual ele era conhecido pelo nome de “Solid Groove”. Com Jesse Rose, formou o Induceve, e foi com Trevor Loveys que ele apareceu como Switch, lançando clássicos como “Get Ya Dub On” e “Just Bounce 2 This”. Em 2005, seu nome já circulava pela cena quando surgiu a produção com M.I.A.’s “Pull Up the People” e Ms. Thing’s “Love Guide”, “This is Sick” e “A Bit Patchy” tocavam em todas as pistas. Seu trabalho com um dos singles do Santigold levou ao convite de Christina Aguilera, que o chamou para escrever, produzir e mixar seu último álbum.
O ex-baterista do Sepultura Iggor Cavalera uniu-se à Laima Leyton para formar o projeto Mix Hell. Com a bateria no palco, acompanhando as pick-ups de Laima, eles colocam na pista faixas que traduzem um pouco do que mais gostam de escutar e que fazem todo mundo dançar. Com influências sólidas do som cyber punk e do technoclash, seus sets passeiam por vertentes electro, discopunk, old school hip-hop com muito rock e eletrônicos. Munidos também de um MPC Sampler machine, eles modificam e acrescentam elementos às faixas até as deixar perfeitas para as pistas. Uma extensão lógica de seu trabalho, na qual têm a chance de apresentar uma constante busca de novas referencias através de um olhar especializado.
Gravado em Toulouse, Paris, Londres e Los Angeles, o álbum de estreia de Aeroplane (Vito de Luca), “We Can´t Fly”, é um trabalho maduro, que mostra paixão pelo soul e a música eletrônica dos anos 80, mas também traz uma pitada de suas influências que passam por Abba, Pink Floyd e Rolling Stones. Trabalhar sem se preocupar em obedecer aos tradicionais bpms e pressão das pistas de dança, Aeroplane tem licença para acalmar o ritmo e olhar a sua volta. “Eu sou melhor a 105bpm. Essa é a velocidade em que eu produzo a minha melhor música. É possível fazer mais, ter mais ritmo, mais sentimento”, diz Vito. Aeroplane também aposta nas parcerias. Uma de suas grandes inspirações é Giorgio Moroder, um dos pioneiros e ícones da música eletrônica dos anos 70, que cedeu sua voz para uma das faixas do novo álbum de Aeroplane. Outro herói de Vito, recrutado para dar voz às suas faixas, foi Merry Clayton, que já trabalhou com o Rolling Stones em Gimme Shelter.
Desde o lançamento dos álbuns “Sex With The Machines” (1997) e “Simulationszeitalter“ (2000), Anthony Rother é considerado um dos pioneiros da nova geração eletro. Em 1998, ele criou o selo “Psi49Net“, por onde lançou o projeto “Little Computer People“ (2001) e o álbum “Hacker“ (2002), entre outras atividades. Em 2004, Rother mudou seu estilo e trocou “Psi49Net“ pelo selo “Datapunk“, quando o álbum “Popkiller” estourou nas paradas, seguido de “Super Space Model“ (2006). Desde 2007, com o lançamento do álbum produzido inteiramente em formato digital “My Name Is Beuys Von Telekraft“, ele se define como um artista de “moderntronic”. O DJ também é reconhecido por seus trabalhos de co-produção e remixes, como as parcerias com Sven Väth e o ex-Kraftwerk Karl Bartos. Ao vivo, por sua apresentação única, Rother é considerado uma das lendas dos palcos em todo o mundo.
Já estou sonhando com esse dia. Linkin Park… Vai ser bom demais.
Não vejo a hora …
Line mto foda …
Alem de Curtir Linkin Park … ainda vou curtir TIESTO?
Que Dimais …
SWU Vai fica pra Historia ..
Dj falta coloka o melhor de todos
Joe Hahn
Foda! O SWU vai ser pequeno pra essa quantidade de gente foda.