SWU Começa com você

Que tal imaginar um avião que pode ficar até cinco anos voando sem jamais abastecer, apenas alimentado pela energia do sol?

Pois a empresa americana Titan Aerospace já se encarregou disso e desenvolveu uma aeronave capaz de voar por todo esse período sem a necessidade de mais combustível.

Movida a energia solar gerada por  cerca de três mil painéis solares, o avião é capaz de realizar praticamente as mesmas funções de um satélite, como transmitir imagens para vigilância e prover internet para regiões remotas, com a vantagem de voltar para casa após encerrar sua missão.

E cada vez as fontes de energias alternativas nos surpreendem mais!

A Ciclomídia é uma empresa que chegou em São Paulo propondo uma solução bem legal para a mobilidade na cidade: pontos para estacionamento de bikes em bares, restaurantes e onde quer que as magrelas e seus ciclistas sejam bem-vindos.

O modelo mais simples permite o estacionamento simultâneo de duas bicicletas, sendo trancadas pelo quadro e pelas rodas. Mas há ainda um modelo “publicitário”, criado para shoppings, supermercados e locais onde não há lei contra propagandas.

A Ciclomídia oferece também um tipo “modular”, que dá a flexibilidade ao proprietário do estabelecimento que deseja trocar a estrutura quando necessário – ou guardá-la quando não estiver em uso.

Há ainda a sugestão de um interessante serviço chamado Bike Valet, a ideia consiste em aplicar a estrutura em eventos para atender um determinado local em um dia específico.

Todos os estabelecimentos que aderem ao projeto ganham uma certificação especial, denominada Bike Point. A própria empresa montou um mapa com a relação de lugares que já fazem parte da ideia.

Uma ideia muito bacana que favorece o uso da bike em São Paulo, como alternativa para o tão oneroso automóvel. Sua saúde e o planeta agradecem.

Taí aquele exemplo de até onde a força de vontade pode levar o ser humano. O jovem William Kamkwamba construiu um moinho para fornecer eletricidade à sua família. Se apenas essas informações já impressionam, some a isso o fato de William viver em Malawi, sudeste da África e uma das regiões mais pobres do planeta, de ter feito isso sozinho e com apenas 14 anos, e de não ter qualquer estrutura para tal – até sua bicicleta velha foi usada na construção do moinho.

Sem acesso a eletricidade, William quis aproveitar o vento e construiu um moínho que hoje abastece a casa de sua família com quatro lâmpadas e dois rádios. O mais maluco é que a ideia veio a partir do livro, “Using Energy” (“Usando Energia”), que lhe forneceu algumas instruções básicas e só. Mas era impossível ele fazer o que pedia o livro diante da precariedade de sua estrutura.

A saída encontrada por William foi usar as sucatas que ele encontrou em sua casa e até mesmo na rua. E assim, depois de várias tentativas, nasceu seu moinho. Hoje ele dá palestras na qual narra sua experiência e, em entrevistas a diferentes veículos, não esconde seu sonho: construir um grande moinho para ajudar na irrigação de toda a sua comunidade.