Ambientalista cita Mahatma Gandhi e sugere “revoluções pacíficas” para salvar o meio ambiente.

Rubens Born, do Vitae Civilis, pede que população lute pacificamente pela natureza

O novo Código Florestal foi criticado e taxado de “principal retrocesso desde a Rio-92″ em debate nesta manhã de sábado (16)na Cúpula dos Povos, evento paralelo à Rio+20 que reúne representantes de movimentos sociais no Aterro do Flamengo. Até Mahatma Gandhi e seus ensinamentos foram lembrados.

Os ambientalistas comentaram os avanços e os obstáculos que o Brasil teve nesses últimos 20 anos e afirmaram que as políticas ambientais retrocederam.

“O atual governo está atuando em direção oposta ao caminho que estávamos seguindo nas políticas públicas ambientais”, avaliou João Paulo Capobianco, presidente do Conselho Diretor do IDS (Instituto Democracia e Sustentabilidade). A mesa foi encerrada por Rubens Born, dirigente do Instituto Vitae Civilis, que criticou a “falta de unidade” nas Nações Unidas e conclamou os presentes a começarem revoluções pacíficas, como ensinou Mahatma Gandhi, para salvar o meio ambiente.


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