Simone Veras é voluntária em uma associação que cuida de gatos e cães abandonados
“O meu olhar para o mundo mudou muito e eu melhorei como pessoa. Ser voluntário é uma troca gostosa de conhecimento e crescimento”. Essa é a definição da advogada e educadora ambiental Patrícia Kamomata, voluntária na SOS Mata Atlântica há 3 anos, mas poderia ser de qualquer pessoa que usa parte de seu tempo para ajudar o próximo e defender uma causa. Ela, assim como tantos outros que se engajam, comemora hoje o Dia Internacional do Voluntariado.
Segundo a psicóloga Simone Veras, voluntária em uma associação que cuida e protege animais domésticos, o dia é importante e serve para mobilizar cada vez mais pessoas. “Toda forma de reflexão a favor do outro é de grande valia”, acredita. Bruno Dias, voluntário na ONG Um Teto para meu País, completa: “serve para mostrar que é uma atividade que deve ser encarada com compromisso. É um trabalho como outro qualquer”, disse.
Gratificante
Para os três voluntários o mais gratificante do trabalho que cada um realiza é saber que eles também foram ajudados. “Todos os dias eu aprendo algo novo”, disse Patrícia. Bruno, que se considerava uma pessoa materialista e insatisfeita, hoje vê sentido em tudo o que faz. E o melhor: quem começa, não quer parar. “É a causa da minha vida”, concluiu a voluntária Simone.
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