Trovador nordestino, Zé Ramalho dá o pontapé inicial no segundo dia do SWU

Bento Araujo, direto de Paulínia

Que bela sacada do SWU trazer o paraibano Zé Ramalho para abrir os trabalhos de hoje aqui em Paulínia. Zé Ramalho tem tudo a ver com grandes festivais, talvez justamente por não marcar presença constantemente neles.

Ramalho agrada antigas e novas gerações, e isso é evidente em grandes festivais. A garotada parece sacar a verdade por detrás de um artista como ele, e o pessoal “das antigas” sabe que Zé Ramalho é um ícone da psicodelia brasileira, assim como Arnaldo Baptista e seus Mutantes, por exemplo.

Zé Ramalho, ao lado de Lula Côrtes, formou o Paêbirú, que gravou um único LP e é um marco da lisergia brasuca (cena psicodélica) dos anos 70. Hoje este álbum é considerado o disco mais raro do País, alcançando tremendos lances em leilões virtuais.

Seja bem-vindo, Zé Ramalho da Paraíba, você merece estar aqui no SWU!

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