SWU traz experiência dos melhores festivais do mundo para o Brasil

Morar por três dias em um lugar onde há música, diversão e consciência em todos os cantos. Ter a experiência de acampar e assistir a shows como se eles acontecessem “no jardim da sua casa”. Passar um momento longe dos grandes centros, não enfrentar trânsito todo dia, respirar ar puro. Conversar com gente do país e do mundo inteiro no intervalo entre uma atração e outra. Esse podia ser qualquer festival na gringa, mas… é no Brasil! E é perto de você. Já comprou seu ingresso para o SWU 2011 Music & Arts Festival 2011?

“Eu priorizei o SWU por ele ser um evento diferente dos outros que existem no país. Ele trabalha um público diferente, tem atividades paralelas, o intercâmbio cultural é muito interessante. O festival te dá a opção de vivê-lo festival de verdade e isso é muito bacana”, disse o professor universitário Leonardo Batista dos Santos, 30 anos, que esteve no SWU em 2010 e acredita que o ponto forte do evento é se parecer com os da Europa e Estados Unidos.

Por falar nisso, o publicitário Daniel Palma, 35 anos, traça um paralelo com o Coachella, festival norte americano que teve a oportunidade de conhecer no ano passado. “A sensação é de um Woodstock do século XXI. Um lugar incrível, muito verde, um clima de harmonia e felicidade que contagia. E o SWU tem esse mesmo propósito”. Daniel também comentou a opção de camping, que faz toda a diferença em um festival como esse. “Você logo fica brother do cara da barraca ao lado e, quando se dá conta, já tá trocando um pouco de gelo por um copo de cerveja. Aí já fica amigo, assiste aos shows junto. Rola um espírito de camaradagem e solidariedade muito grande”, explicou. “A verdade é que um festival como o Coachella ou o SWU se torna um grande parque de diversões para quem gosta de música e de gente”, concluiu.

Viver o festival

A estudante curitibana Luana Las Schaab, 22 anos, concordou. Foi ao festival o ano passado, ficou em hotel e se arrependeu.  “Perdemos muito tempo indo e vindo todo o dia e perdemos a chance de sair de lá mais ‘enriquecidos’”, disse. Agora, ela não quer perder a oportunidade de vivenciar o SWU por inteiro. “Vou com o namorado e com mais cinco amigos para o camping. Lá podemos ficar como se estivéssemos em casa mesmo. Podemos dormir e acordar quando quisermos. Não precisamos de carro para nada e temos tudo o que importa por perto”, justificou.

Eduardo Pinheiro, 30 anos, saiu de Goiânia, no ano passado, com uma turma de 12 pessoas e apenas uma vontade: pegar a estrada, curtir o passeio, acampar e ver shows ao lado dos amigos. “O SWU foi uma ótima oportunidade de colocar isso em prática. E para gente foi especial, mesmo com os perrengues, porque vimos juntos a banda da nossa adolescência, o Rage Against The Machine”, lembrou. E quer saber se o Eduardo faria tudo outra vez? “Claro! É viagem para lembrar a vida toda”. (Caroll Almeida)