Para ir a um megafestival, a distância seria um problema para você? Bom, para muita gente, a resposta é “não”.
A aventura de acampar por três dias, encontrar amigos de outros estados, viajar com a namorada, as bandas confirmadas. São muitos os motivos que trazem pessoas de todos os cantos do País ao SWU. Quer um bom exemplo disso? A estudante Larissa Castro Salgueiro, 19 anos, de Rio Branco, no Acre, vai cruzar “só” 3604 km para chegar ao SWU.
“Como somos muito ligados ao meio ambiente, à floresta, o meu maior interesse é pelos fóruns. Participo de ONGs e acredito que o festival pode me acrescentar muito nesse sentido. E também quero ver Black Eyed Peas, claro.” Larissa, que tentou de tudo para estar no SWU ano passado, não perdeu tempo este ano e garantiu seu ingresso no segundo dia de vendas.
Pawel Keller, 38 anos, de Fortaleza, Ceará, bateu o martelo quando viu a escalação do Faith no More. “Ano passado vi pela televisão e me arrependi de não ter ido. Quando confirmaram o Faith No More eu percebi que não dava para ficar de fora”, explica. Além da banda predileta, Pawel quer viver de forma intensa o festival. “Tenho a impressão que o SWU é mais conectado com as sensações dos festivais europeus”, disse.
Já o jornalista Tárcio Fonseca, de Recife, Pernambuco, o fator decisivo foi outro: a banda Down. Segundo ele, o SWU oferece um dia de “rock de verdade” para a galera que gosta de um som mais pesado. “Há muito tempo eu não via em festivais do Brasil uma escalação rock’n'roll tão boa quanto a do dia 14”.
Meu primeiro festiva
A gestora ambiental Vanessa Eich, vai sair de São Miguel do Oeste, em Santa Catarina, por conta do foco em sustentabilidade. Ela, que terá a experiência de um festival pela primeira vez, pensa em aproveitar todo o clima que só um evento assim tem. “Vou acampar porque é muito mais legal. Quero essa interação com a natureza e com os amigos que vão estar lá. Ao todo, somos 40 pessoas que vão sair daqui”. E, é claro, as atrações anunciadas. Vanessa também está louca pra ver The Black Eyed Peas em cima do palco.
Outro exemplo de que para a música não há fronteira está na história de Eliane Medeiros, 22 anos. Apaixonada por Sonic Youth, a soteropolitana, que foi ao SWU em 2010, correu para o posto de venda em Salvador assim que o festival anunciou a vinda da banda. Junto com uma amiga, ela vai pegar um voo para Campinas e, de lá, vai “ver o que rola para Paulínia”. “Ano passado eu consegui carona de Campinas pra Itu. Considero a possibilidade de carona solidária de novo”, avisa. E aí? Alguém já se habilita a dar uma mãozinha para Eliane?
Caroll Almeida
QUERO SABER SE VAI ALGUÉM DAQUI DE FORTALEZA CE, POIS EU ACHO QUE VOU TER QUE IR DAQUI SOZINHA!!
VOU ME ENDIVIDAR TANTO QUE A DISTÂNCIA ENTRE O MEU CPF E O SERASA TÁ MÍNIMA
Partirei do Rio Grande do Sul! [2
Partirei do Rio Grande do Sul!
AIC no dia 14 por favor….
dia 21 vou comprar o meu ingresso pro dia 12 \o/
Tambem vou fazer de tudo pra eu ir.
Eu tô do lado
;-)
Pow, não sei como chego em Paulina, Não conheço ninguém…
MAIS FOOOOOOOOODA-SE TUDO PELO MEGADEATH !