Do Acre, de Recife, de avião! Conheça histórias de fãs que não mediram distância para ir ao SWU 2011

Para ir a um megafestival, a distância seria um problema para você? Bom, para muita gente, a resposta é “não”.

A aventura de acampar por três dias, encontrar amigos de outros estados, viajar com a namorada, as bandas confirmadas. São muitos os motivos que trazem pessoas de todos os cantos do País ao SWU. Quer um bom exemplo disso? A estudante Larissa Castro Salgueiro, 19 anos, de Rio Branco, no Acre, vai cruzar “só” 3604 km para chegar ao SWU.

“Como somos muito ligados ao meio ambiente, à floresta, o meu maior interesse é pelos fóruns. Participo de ONGs e acredito que o festival pode me acrescentar muito nesse sentido. E também quero ver Black Eyed Peas, claro.” Larissa, que tentou de tudo para estar no SWU ano passado, não perdeu tempo este ano e garantiu seu ingresso no segundo dia de vendas.

Pawel Keller, 38 anos, de Fortaleza, Ceará, bateu o martelo quando viu a escalação do Faith no More. “Ano passado vi pela televisão e me arrependi de não ter ido. Quando confirmaram o Faith No More eu percebi que não dava para ficar de fora”, explica. Além da banda predileta, Pawel quer viver de forma intensa o festival. “Tenho a impressão que o SWU é mais conectado com as sensações dos festivais europeus”, disse.

Já o jornalista Tárcio Fonseca, de Recife, Pernambuco, o fator decisivo foi outro: a banda Down. Segundo ele, o SWU oferece um dia de “rock de verdade” para a galera que gosta de um som mais pesado. “Há muito tempo eu não via em festivais do Brasil uma escalação rock’n'roll tão boa quanto a do dia 14”.

Meu primeiro festiva

A gestora ambiental Vanessa Eich, vai sair de São Miguel do Oeste, em Santa Catarina, por conta do foco em sustentabilidade. Ela, que terá a experiência de um festival pela primeira vez, pensa em aproveitar todo o clima que só um evento assim tem. “Vou acampar porque é muito mais legal. Quero essa interação com a natureza e com os amigos que vão estar lá. Ao todo, somos 40 pessoas que vão sair daqui”. E, é claro, as atrações anunciadas. Vanessa também está louca pra ver The Black Eyed Peas em cima do palco.

Outro exemplo de que para a música não há fronteira está na história de Eliane Medeiros, 22 anos. Apaixonada por Sonic Youth, a soteropolitana, que foi ao SWU em 2010, correu para o posto de venda em Salvador assim que o festival anunciou a vinda da banda. Junto com uma amiga, ela vai pegar um voo para Campinas e, de lá, vai “ver o que rola para Paulínia”. “Ano passado eu consegui carona de Campinas pra Itu. Considero a possibilidade de carona solidária de novo”, avisa. E aí? Alguém já se habilita a dar uma mãozinha para Eliane?

Caroll Almeida

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64 respostas a Do Acre, de Recife, de avião! Conheça histórias de fãs que não mediram distância para ir ao SWU 2011

  1. Quero uma carona, alguem se habilita moro em Manaus, racho a gasolina e sou otima companhia hahaha

  2. É verdade, quando vc coloca na ponta do lápis a viagem, ingresso, hospedagem, alimentação, etc. é que o bicho pega. Mas quero ir denovo.

  3. fabio marcel disse:

    hahahahaha legal galéra! eu tô aqui dolado.

  4. Gisele Lima disse:

    Vou sair do Rio de Janeiro :) Será inesquecível !

  5. Vamos esperar que venham mais bandas, não dizendo que as que vieram são ruins!

  6. Vanessa Eich disse:

    Eeeee isso aí… bela matéria Carol, e que venha muita música e muita sustentabilidade pela frente, uhuuuul

  7. Caramba, e eu achando que a baixada santista seria longe……

  8. maryllin disse:

    Tenho vários amigos vindo de Fortaleza tbm!

  9. Luan Ribeiro disse:

    No evento do SWU saimos eu, minha prima e meu amigo Jeff do interior da Bahia (Mata de São João) para irmos pra um evento que diga-se de passagem valeu cada esforço que nós fizermos e esperamos que esse ano seja tão bom ou melhor quanto foi o do ano passado. Não vejo a hora de confirmar as outras atrações. Portanto distância não é problema se tiverem como ir recomendo.