O líder do Primus, Les Claypool, não canta nada. É feio, desengonçado, levemente sem graça – provavelmente aquele tipo de cara que nunca chamava atenção das meninas na escola. Ao invés de fazer parte do time de futebol e tirar o sono das cheerleaders, comprou um contrabaixo, se trancou em seu quarto e, ali, se transformou. Saiu de lá com uma técnica que até hoje não encontra similares.
Na adolescência, estudou ao lado do guitarrista do Metallica, Kirk Hammett, que sempre foi grande entusiasta do estilo peculiar de Claypool. Quando o Metallica perdeu seu baixista (Cliff Burton) num trágico acidente, em 1986, Hammett queria o amigo Claypool em sua banda. Audições para o cargo chegaram a acontecer, mas, como James Hetfield (vocalista e guitarrista do Metallica) mais tarde declarararia, “Claypool era muito bom para o Metallica, portanto deveria fazer o seu próprio lance”.
Esse “próprio lance” aconteceu. Nasceu com o nome de Primus, um trio tão esquisito para
a época que acabou sendo categorizado dentro do bizarro rótulo funk-metal.
O Primus voltou recentemente às atividades, está lançando disco novo e aproveitou para rodar pelos principais festivais do verão norte-americano. Abaixo você pode conferir a banda tocando um de seus maiores clássicos, “Tommy The Cat”, na edição deste ano do festival Bonnaroo.
Toca muito e “canta” de forma única…
Ele canta mal, mas putz grila, meu! Ele realmente é um dos baixistas mais técnicos e incríveis do mundo!
Sou baixista, e não consigo tirar as músicas que ele toca. Ele é demais!
WEoowowoOWowOwO
Flea do Red Hot Chilli Peppers também é fera no baixo!!!
WOW!
Les Claypool é foda! não vejo nenhum baixista ao nível…
PUTZ, ENTÃO ESSE É UM DOS MAIORES CLÁSSICOS????????? IMAGINE…………………..
Aí é vida.
Foda!
muito massa