Jaime Prades sempre teve a preocupação de fundir sua arte com a natureza e a preservação do planeta. Lá atrás, na década de 80, Jaime realizou as primeiras grandes pinturas nos túneis de São Paulo com o grupo TUPINÃODÁ, que serviria de expoente para o movimento do graffitti que surgiria nos anos 1990 na cidade.
Com mais de 25 anos de carreira, Jaime realizou diversas intervenções urbanas artísticas que abordam a temática do meio ambiente, sempre buscando mudar a mentalidade das pessoas frente aos problemas do mundo.
Em 1991, Jaime postou diversas placas com desenhos de animais que viveram a margem do Rio Tietê no canteiro do Rio, e recentemente realizou uma intervenção nas lixeiras de São Paulo, denominada A Terra no Lixo, em que o artista colou adesivos dos planetas na lixeiras das principais avenidas da cidade.
Portanto, se você esbarrar nas ruas de sua cidade com algo que lhe pareça intrigante e questionador, já sabe quem pode ter sido o autor. E fica a dica também de que há muitas formas de se falar de sustentabilidade, inclusive, com arte!
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Muito criativo. E é de suma importância as lixeiras nas ruas. As vezes as pessoas não encontram nenhumam e acabam jogando na rua. Bom, quando isso acontece comigo eu coloco tudo dentro da minha mochila, ela é um verdadeiro lixão, qualquer papelzinho, plástico, eu junto e jogo quando chegar em casa!
é um jeito do publico notar, pq na maioria das vezes, ninguem se interessa ou finge que não vê
Muito bom!
Chama mais a atenção de quem está passando pras lixeiras! Pequenas atitudes…
Demais!
Se não aparecer nenhum ser, que gosta de levar a lixeira pra casa e tenta arranca-la do lugar. Lindo o trabalho.
Além da criatiovidade, é como falaram assim a população ‘repara’ mais nas lixeiras por exemplo.
concerteza assim chama a atenção que a lixeira esta alii, huhuhuhu \o/ viva o SWU *—*
Quem sabe assim começam a jogar o lixo no seu devido lugar né!
Boa idéia. dar vida a algo que fica quase esquecido.
Muito boa idéia. Vou conclamar o pessoal do curso de artes da UFAM (federal do amazonas) para fazer o mesmo em Manaus. Afinal, assim a população ‘repara’ mais nas lixeiras