Estilistas do mundo inteiro têm se preocupado em confeccionar modelos a partir de matérias primas sustentáveis. Isso é tendência. Mas buscaram também um outro lado da sustentabilidade, o social, e começaram a se preocupar em tornar seus modelos inclusivos.
A ideia da moda ética é pensar os modelos para todo tipo de pessoa. Isso inclui os gordos e os magros, altos e baixos, mas trata-se principalmente de pensar as roupas para que elas também atendam pessoas com deficiências físicas diversas.
É, sem dúvida, um dos desafios modernos na moda – e alguns estilistas aceitaram. O Coletivo Verde explica: “a moda inclusiva visa estética funcional aliada a peças ergonomizamente projetadas para todo tipo de necessidade”. E aí entram fechos fáceis, feitos com velcro ou imãs, etiquetas em braille, tecidos maleáveis e flexíveis…
O estilista Chris Ambraisse se interessou pela ideia e há mais de cinco anos começou a pesquisar a viabilidade de um projeto do tipo. O resultado veio em 2007, com sua primeira coleção de moda inclusiva, composta por 30 looks desfilados por modelos com e sem deficiência. Em 2008, ele lançou outra coleção socialmente sustentável, e desta vez fez uso de tecidos reaproveitados.
Há outro jeito de usar a moda para atitudes sustentáveis e é através do ativismo. A fundadora da Global Action Through Fashion, Domenica Peterson, faz uso da moda como instrumento para solução de problemas, incentivando a indústria a adotar práticas sociais e ambientais mais sustentáveis. Ela foi uma das convidadas do Fórum de Sustentabilidade no SWU.
Tem que inovar e pensar a frente sempre!
Aí sim….pensando na evolução!
bem pensado ! =D
Inovações até na moda! \õ
Eu acho que eles ou elas, estilistas tei que fazer muito mais roupa para doar e para os godinhos e para as pessoas deficiente e para as pessoas normais, o meu comentário é esse muito obrigada a todos bjs.**