O que parecia impossível está virando realidade. O município de Tauá, no Ceará, receberá em breve a primeira usina solar do Brasil. “Com o aumento dos custos de produção de energia elétrica e a redução das despesas de fabricação das placas fotovoltaicas, prevejo uma paridade tarifária que tornaria a segunda opção mais viável”, diz Ricardo Rüther, especialista no tema e professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
A construção de pequenas usinas solares pode, assim, tornar-se uma tendência no País, porque com elas, gasta-se menos com redes de transmissão e distribuição. R mais que isso, ganha-se também quantitativamente: se a área inundada de Itaipu fosse coberta por placas fotovoltaicas a produção de energia dobraria.
Sol que brilha
Segundo Ricardo Ruther, o Brasil tem boa insolação e a maior reserva de quartzo do mundo, de onde se extrai o silício, usado nas células solares. Assim, apesar de ainda não desenvolvermos placas de energia solar (elas têm que ser importadas) as expectativas de que esse quadro mude são grandes.
Esperamos né! =]
O Brasil pode virar exemplo em energia solar, também importando placas.
Demorou para só usar energia solar!
acho interessante desenvolver esse projeto e espero que dê certo também!
Essa é uma das coisas que mais me revolta nesse pais, o governo não dá o menor incentivo para que o consumo de energia solar se difunda, mesmo com o clima sendo tão favorável. E nós acabamos ficando a mercê de empresas que monopolizam o sistema de energia elétrica, das suas tarifas e falta de manutenção… Não sei quantos bueiros terão de explodir no Rio de janeiro até que os governantes percebam que está na hora de investir em outros tipos de energia ou, pelo menos abrir espaço para empresas que queiram fazer diferente!