“Salvar uma criança é salvar toda a humanidade”. É essa a frase que aparece em destaque na missão da Associação Amigos do Menor pelo Esporte Maior (AMEM), criada em 1998 pelo então secretário de Esportes do Estado de São Paulo, Marcos Arbaitman. Ele se indignava com a condição das crianças de rua e quis tomar uma atitude. O caminho? Prover uma vida mais justa, tendo o esporte e a educação como aliados.
“A AMEM ensina a valorizar as vidas sofridas que as crianças tiveram. Fazer parte do processo de reconquista da autoconfiança e do amor delas não tem preço”, explica Maite Augusto, coordenadora geral da AMEM.
A associação, que desde seu início já atendeu 500 crianças, acolhe menores até os 17 anos e 11 meses, dando moradia e prestando assistência pedagógica, psicológica e recreativa àqueles que não têm condições de permanecer em uma família. “O nosso objetivo é resgatar a cidadania dessas crianças por meio dos esportes e de outras ações construtivas”, conta Maite.
Quem encaminha as crianças e adolescentes são as Varas da Infância e da Juventude, os Centros de Referência da Criança e os Conselhos Tutelares de Centros de Referência da Assistência Social. A partir daí, a instituição fica encarregada de dar condições melhores a crianças que chegam com incertezas, um histórico emocional difícil e apenas a roupa do corpo. O coordenador explica: “Todos os funcionários aqui dentro visam o bem estar geral, o ‘limite com doçura’: educamos baseados no carinho, sempre pensando em devolvê-las às famílias.”.
A preocupação da instituição está com o bem-estar desses menores em um ambiente familiar e também com seu preparo e futuro, por meio da escolarização e profissionalização. Essas crianças tornam-se jovens preparados para o mercado de trabalho em um processo que envolve a prática de esportes dentro e fora da associação, estudo nas escolas públicas da região e a utilização de espaços como a Biblioteca, Vila Olímpica e o Circo AMEM, além de aulas de informática e excursões culturais. Algumas se apegam tanto que resolvem voltar para lá: o professor de informática do abrigo, por exemplo, é um dos ex-moradores da casa.
Alimentação, consultório médico, playground, biblioteca, horta, enfim, cada pedaço da AMEM é mantido por meio de parcerias, com o apoio de empresas e pessoas que acreditam no trabalho ali desenvolvido.
Quer ajudar? Pois bem, ainda dá tempo de fazer parte dessa historia: as doações, que podem ser descontadas do imposto de renda, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, são aceitas de pessoas físicas e jurídicas. Basta entrar em contato através do site da AMEM, onde você também pode conhecer um pouco mais da instituição.
“Salvar uma criança é salvar toda a humanidade”. Não é tão difícil começar.
Infelizmente tem tanto nego ameba passando pros filhos ideias ignorantes, preconceitos etc..que da nos nervos, eu da minha parte sempre tento passar o melhor para o meu filho, não só em relação de meio ambiente , e sim de tudo na vida que está ao meu alcance.
“Salvar uma criança é salvar toda a humanidade” diz muita coisa ;)
Aqui em Manaus nos engajamos muito em projetos de cunho social, eu mesmo e minha familia ajudamos o GACC- Grupo de apoio a criança com cancer é lindo poder saber que 70% dos casos da região estão encontrando cura por causa dessa equipe!
“Salvar uma criança é salvar toda a humanidade”. Não é tão difícil começar.
eu queria muito conhecer o abrigo amem eo mais que eu queria eu quero que meu sonho se realize porque meu sonho foi um dia conhecer o abrigo amem todo mundo pensa estranho mais eu nao ligo porque a minha esperanca e isso