O SWU Music and Arts Festival, evento que acontece entre os dias 9 e 11 de outubro na fazenda Maeda, em Itu (SP), trazendo para o Brasil uma experiência única e inédita em torno de música, artes e consciência, anuncia mais uma leva de grandes DJs para a tenda eletrônica.
São eles o holandês Sander Kleinenberg, o inglês Nick Warren e os brasileiros Mario Fischetti, Gui Boratto, Anderson Noise e Marky.
Eles se juntam a outros nomes importantes da cena eletrônica já confirmados: Sharam, Erol Alkan, Roger Sanchez, Markus Schulz, The Twelves, Killers on the Dancefloor, Glocal e Life is a Loop.
Sander Kleinenberg
Mestre do progressive house, o holandês Sander Kleinenberg, também produtor, emplacou hits como “My Lexicon”, gravado na coletânea “Ibiza – Global Underground”, mixado por Sasha, Paul Van Dyk, Júnior Vasques e Digweed.
Kleinenberg produz desde 1993 e tem muitos lançamentos no projeto sob o nome de “Free Frog”. Número 12 no ranking mundial da DJ Mag de 2005 e 27 no ranking de 2006, Sander Kleinenberg é responsável por uma das obras mais significativas dentro da música eletrônica: os EP’s 4 Seasons. Ele sabe como as pistas de dança funcionam, e já criou cenas “suadas” pelo mundo todo, observando o que faz as pessoas dançarem, de Belfast a Buenos Aires.
Nick Warren
O inglês Nick Warren é obcecado por música e se envolveu com a house music no final da década de 80. No começo dos anos 90, ele já tocava nos clubes mais consagrados, quando chamou atenção do Massive Atack, que o convidou a participar da turnê da banda. Como DJ oficial do grupo, Warren começou a também produzir suas próprias músicas e em 1994 formou o Way Out West, com Jody Wisternoff. Em 1999, tornou-se DJ residente do mega-club inglês Cream. Depois de emplacar diversos hits nas paradas de sucessos, ele começou a rodar o mundo com o seu trabalho, passando por Singapura, Austrália e Europa.
Mario Fischetti
Um dos mais respeitados DJs de house music, o brasileiro Mario Fischetti mantém sua agenda lotada e toca nos principais clubes e festivais do Brasil. Aos poucos ele foi ganhando espaço no mercado musical e migrou de um perfil artístico underground para uma imagem mainstream, sem perder suas fundações. Em 2004, quando recebeu o prêmio de melhor DJ de House do Brasil, passou a ser o embaixador da house music no País e a partir daí outras indicações para mais prêmios apareceram. Seu trabalho passou a ser comentado de maneira ostensiva em todo o Brasil. Mário já tocou ao lado de Erick Morillo, Harry Choo Choo Romero, Smokin Jo, José Nuñes, Roger Sanchez, Tânia Vulcano e abriu para o Basement jaxx em São Paulo.
Seu set privilegia o groove, carregando pequenas referências do jazz e da soul music. Levemente pop e eletrônico, ele encontra uma forma universal de traduzir exatamente aquilo ele próprio gostaria de dançar numa festa. Em 2006 colocou nas pistas as faixas “Celebration Of Life” e “Chocolate Conquest”, lançadas através de seu selo Rotator Music – ambas muito bem recebidas por DJs da América do Sul e Estados Unidos. Lançou também o remix para o projeto norte-americano groove Junkies intitulado “Oh Lord!”, para o selo Morehouse Records. Além delas, tem ainda a faixa “Storv”, que foi secionada para fazer parte da compilação da grife Triton lançada pelo selo Bulldozer Records no ano de 2005.
Gui Borato
Gui Boratto é arquiteto, músico, compositor e produtor de São Paulo. Nascido em 1974, iniciou sua carreira no setor publicitário em 1993. Em 1994, fundou um dos primeiros projetos de música eletrônica nacional. Suas faixas viraram verdadeiros hits e foram tocadas nas principais FMs do Brasil. Nesta mesma época ele começou a produzir artistas como Pato Banton, Steel Pulse e Gabrielle.
Em 2000, mudou-se para São Francisco, na Califórnia, e montou um pequeno estúdio para iniciar seu novo projeto, “Crossover” – um duo formado por Gui e a americana Alyssa Cavin. O hit “Music Will Never Stop” foi executado por grandes nomes, como Pete Tong, da BBC Radio One, e Boy George, o multi-talent da “Ministry of Sound”.
Gui foi o responsável pela produção e remixes de artistas como o grupo Kaleidoscópio, Ramílson Maia, Zé Pedro, Gal Costa, Fernanda Porto, Chico Buarque, Ana Carolina, Leila Pinheiro, entre outros. O “click” aconteceu em 2003, quando foi convidado para remixar duas faixas para o aclamado filme “Cidade de Deus”.
De 2005 para frente começou a licenciar suas produções para respeitados selos “underground” europeus, como Plastic City, Circle, entre outros. O single da faixa “Arquipélago” vendeu até hoje 16 mil copias em vinil. Um dos singles mais vendidos da gravadora até hoje.
Gui solidificava-se junto aos top-djs e produtores de todo o mundo, permanecendo sempre nos “cases” de gigantes como Michael Mayer, Simian Mobile Disco, Reinhard Voigt, Steve Bug, Hernan Cattaneo, Sasha, Digweed, Hell, entre outros. A publicação Alemã “Groove” colocou o EP na colocação de numero#25, dentro do top 50.
Anderson Noise
A carreira do DJ e produtor mineiro Anderson Noise é pioneira na música eletrônica do Brasil. Em 1988, época da explosão do Acid House, começou a discotecar em sua cidade natal, Belo Horizonte. Foram mais de 40 festas produzidas, muitas em lugares inusitados como manicômios, shopping centers, concessionárias de carros e prédios históricos. Seu primeiro disco de compilações, “Paralisia Cerebral”, foi lançado em 1996.
Em 1997, foi convidado a incluir “Shantytown” no “Eletronic Music Brasil”, primeiro CD 100% nacional do gênero, lançado pela Sony-Mercado Mundo Mix. Sem medo de expandir seus horizontes, Noise promoveu o primeiro trio elétrico com música eletrônica, em 1999, no Carnabelô, carnaval fora de época da capital mineira, e se tornou presença obrigatória nos anos seguintes. Sem saber, adquiria experiência para encarar um desafio ainda maior: tocar no trio elétrico da cantora Daniela Mercury, em pleno Carnaval de Salvador, em 2002.
A estante do DJ abriga muitos prêmios, como a dobradinha como “Destaque Underground” da revista especializada “DJ Sound”. Participou de todos os grandes eventos nacionais e em 2001 tornou-se residente da noite Headstart, no club Turnmills, em Londres, integrando um seleto grupo de DJs nacionais que despontavam no exterior.
Ao mesmo tempo que tocava fora do Brasil, dividia o palco com os grandes nomes internacionais que vinham ao País. Em 2007, Anderson Noise voltou a colocar o nome do Brasil no ranking do top 100 Djs mais populares do mundo da DJ Mag, desta vez na 54° posição, lista em que apareceu também em 2008, na 26ª posição. Sua música “Homem-Cachorro” entrou na trilha do comentado filme “O Passado”, do diretor Hector Babenco. Atualmente Anderson Noise é residente do Clash Club (São Paulo – Brasil)
Marky
Aos 32 anos, Marky é considerado um dos maiores DJs do planeta. Cidadão do mundo, ele mantém residência em São Paulo, capital brasileira da música eletrônica. Considerado um renovador do Drum’n’Bass, Marky foi descoberto pelo inglês Brian Gee, que o viu tocando na festa Vibe, que ele próprio criou, no conhecido clube paulista Lov.e. Foi para Londres, onde ajudou a estourar o ritmo pelo mundo e conquistar toda a Europa. Em 1999, foi considerado o DJ revelação do ano pela crítica britânica. Foi premiado como DJ do ano no Brasil em 1995, 1996 e 1999.
Com cobertura intensa no Brasil, Europa, Estados Unidos, Asia, Austrália e República Tcheca, Marky tornou-se uma autoridade nas pistas de todos os países e cidades por onde passou. O DJ fica pelo menos seis meses do ano em turnê tocando pelo mundo afora. Seu álbum “Brazilian Job” foi um dos discos de drum’n’bass mais vendidos e bem-sucedidos na época de seu lançamento. A versão da música “Carolina Carol Bela”, de Jorge Ben Jor, intitulada LK, ficou em 15º lugar no Top Chart Britânico. Os únicos artistas que chegaram perto desse feito foram Tom Jobim e a banda Sepultura. Marky conseguiu um posto inédito e jamais alcançado até então por um artista brasileiro na parada Inglesa.
A distribuição do mais recente CD, “In Rotation”, em parceria com XRS (Xerxes), foi pela Universal Music, após anos sendo artista exclusivo da Trama. Marky deu início à sua nova noite mensal no The-End, em Londres, na segunda metade de 2005, denominada Marky & Friends.
Com Marky & Friends, ele divide as pick-ups com seus amigos top deejays das mais diversas nacionalidades, tocando sons que os influenciam e os inspiram, e as novas tendências da música eletrônica mundial em primeiríssima mão.
EU QERO AVENGED SEVENFOLD NO SWU
Pixies e Cavalera Conspiracy por enquanto é SÓ o que me atrai. Sublime tb mas em outro dia, o que é meio foda de pagar…
Poxa….antes, eu tava achando q esse festival seria parecido com Woodstock! Me decepcionei ao ver o Line Up e o preço! =//
ééé….hj em dia, as pessoas estão pensando mais em dinheiro mesmo! ;] haha
Rage Against The Machine seria uma ÓTIMA opção…..Limp Bizkit tb….quer bandas brasileiras? Titãs!!!
Eu estava esperando um festival LIVRE…para TODOS…pra quem quisesse ir….por exemplo, eu não poderei ir por causa da minha idade…quando o evento acontecer, ainda terei 17 anos….INFELIZMENTE não poderei ir!!!!
Estava esperando O evento…e não UM evento!!!!! ;D
Pois é…..Woodstock igual de 69 nunca mais terá! haha
Masss….valeu a tentativa, gente!!
Dj Marky!!!!! Drum N Bass Show!!!!
CADE O RION MAIDEN? OU O RED HOT CHILI PEPPERS? OU O ARTIC MONKEYS? OU QUALQUER OUTRA BANDA DE ROCK AE GALERA, POW TEM QUE VALER ESSE INGRESSO AE, QUEM SABE O SLASH OU O FOO FIGHTERS ?
“SWU Music and Arts Festival é o grande marco de celebração do movimento. Uma experiência memorável que vai combinar música e arte.”
Isso esta mais para Skol Beats do que festival com bandas de verdade!
Eu quero é Rock!!
É um festival com bandas e com DJs de verdade. Esses são DJs produtores de verdade, não são tocadores de música. Adorei o Line-up.
hei estava muito empolgado com esse festival, mas agora deu moh broxada, soh estou vendo eletronico…. me desculpe, mas se for pra ve isso prefiro ir para uma rave….. ainda nao consegui indentificar a indentidade desse festival…..
Rock n roll
Cade o ROCK N ROLL????
Detalhe, Jota Quest não é nada Rock n Roll!!
Só eletronico??!!!
cade as bandas?