A linha vermelha do metrô de Milão, mais conhecida como M1, é abastecida com energia solar gerada a partir de uma usina situada sobre o telhado da Azienda Trasporti Milanesi, empresa responsável pelo transporte urbano na cidade italiana de 1,3 milhão de habitantes.
Segundo apuraram os pesquisadores da Plataforma de Cidades Sustentáveis, a usina de 23.000 metros quadrados possui medidores com capacidade para produzir até 1,4 milhão de kilowatts de energia por ano. Desde a ativação do projeto, ao final de 2009, a iniciativa ajudou na redução de 70 toneladas de emissões de dióxido de carbono (CO2).
Dotada de 24,7 Km de extensão, a M1 liga as estações de Sesto FS e Rho Fiera, por meio de um ramal entre Buonnarroti e Bisceglie. A M2, que liga Abbiategrasso a Gessate, com um ramal entre Cascina Gobba e Cologno Nord, possui 34 Km de vias, enquanto a M3, com 13 Km de extensão, é a mais curta do sistema e liga San Donato ao Maciachini.
“Nem percebi a diferença dessa linha para as demais, funciona perfeitamente bem”, disse Renata Mesquita, estudante de 20 anos, que voltou de suas férias em Milão há três semanas.
Dados da Organização das Nações Unidas (ONU) apontam que o setor de transporte é responsável por 22% a 24% das emissões mundiais de CO2. A utilização de uma fonte renovável energética, como é o caso da energia solar, contribui com a redução de gás carbônico na atmosfera, fator que também diminui a poluição atmosférica e os consequentes problemas de saúde.
O portal EcoDesenvolvimento colaborou para esta matéria.
Que outros paises levem de exemplo.
Primeiro, deveriam melhorar o transporte público no Brasil, para depois sim, começar a se pensar em medidas assim.
O Brasil deveria seguir esses exemplos…
nooossa que legal :D
da até vontade de andar de metrô, o brasil deveria tomar uns exemplos assim ja q temos grandes eventos a serem realizados por aqui.
interessante
isso mesmo!
po, vontade de andar de metro
Pequenas atitudes que mudam o mundo!