Além de apagar sempre a luz do espaço que não é utilizado e trocar os eletrodomésticos velhos por modelos mais econômicos, há outras formas de reduzir o consumo energético em casa. Segundo especialistas, um projeto de iluminação bem feito pode diminuir a conta no final do mês em até 50%.
O projeto deve ser adequado ao espaço, levando em consideração finalidade do ambiente, perfil do usuário, efeitos de luz, eficiência energética e custo. Na cozinha, por exemplo, a dica é optar por lâmpadas mais econômicas e que tenham uma intensidade maior de luz, pois é um local onde, geralmente, há bastante atividade.
Outra boa forma de economizar é usar lâmpadas que não esquentam – ou seja, esqueça as incandescentes – em lugares onde há ar condicionado. Assim, o aparelho não precisará “trabalhar” mais para resfriar o ambiente.
As lâmpadas ideais são, portanto, as florescentes e LEDs, principalmente nos ambientes em que o uso da iluminação é feita por muito tempo, como cozinha e sala de estar.
Já nos ambientes externos e estabelecimentos comerciais o conselho é outro. Instale sensores de presença, timers que permitem programar o período em que a luz deverá ficar acesa, dimers que controlam a intensidade de luz, e o dispositivo de fotocélula, faz o acendimento automático de acordo com o grau de luminosidade natural (noite ou dia).