Games sociais e sustentabilidade

Games e sustentabilidade podem, sim, estar na mesma frase. E sem transformar o jogo em algo chato ou maçante. Tom Gueterbock, produtor de games que estará em um dos nossos fóruns de sustentabilidade, por exemplo, está se empenhando para usar games para educar, influenciar e mudar o comportamento das pessoas em relação ao mundo. Ele vem ao SWU falar do papel dos games nessa conscientização.

O empresário Derrick Mains também fala de como os games podem inspirar na obtenção de experiências novas em sustentabilidade econômica, social e ambiental. Nesse texto, ele falou sobre como a experiência dos jogos casuais nas redes sociais – como Farmville, Colheita Feliz e Mafia Wars – pode ser aplicada para aumentar a participação popular em atividades sustentáveis.

Parece improvável, nós sabemos. Mas os números de usuários e horas gastas em games sociais são impressionantes, e são esses números que, segundo Mains acredita, podem fazer o bem maior, se empregados em prol de algo legal. As pesquisas nos informam que a maior parte de viciados em games sociais, ao contrário do que se pensa, são mulheres de meia idade, com nível superior. Onde elas arranjam tempo para jogar? Naqueles 5-10 minutos que todo mundo tem livres no dia. Só que esses 5-10 minutos somados poderiam constituir uma baita mão de obra.

A ideia de Mains é engajar essas pessoas levando a sustentabilidade – e seus três pilares – para os temas desses games. A maioria da população acha que não tem tempo para ajudar, mas e se você pudesse se conscientizar de algo importante ao mesmo tempo que se diverte naqueles dez minutinhos entre uma tarefa e outra?

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7 respostas a Games sociais e sustentabilidade

  1. fabio marcel disse:

    putz até hoje tenho minha fazenda….

  2. tainá . disse:

    eu era viciada em Colheita Feliz AHUEHUAU D:

  3. henrique disse:

    junsti beiber meu amigo eu sou seu fã